segunda-feira, 14 de julho de 2008

Metamorfose da vida

Ainda tenho na retina
as amanhadas courelas...
hoje ninguém imagina,
a alegria que era vê-las!...

Passaram anos e anos...
das mais variadas maneiras;
com verdades e enganos,
todos por ti, ó Ladeiras!...

Não te posso recordar,
somente pelas coisas boas;
porque a vida não é assim...

Nunca deixarei de te amar
e à música que tu entoas;
quando aguardas por mim!...

Por António Martins (hoje...)


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