quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Para quem quiser adquirir o meu novo livro "Máscara da Luz" ou qualquer um dos restantes


Amigo(a),
Se quiser adquirir o meu novo livro “Máscara da Luz”, poderá fazê-lo procedendo à transferência bancária, para o meu NIB: 003501000002979210066 (Caixa Geral de Depósitos), do valor de €10,80 (€ 10,00 + € 0,80 (preço de envelope verde)) e indicar-me a morada para o respectivo envio, que o mesmo seguirá no dia seguinte à efectivação da inerente transferência. Este procedimento, preço inclusive, aplica-se a todos os meus restantes livros: “Ser Poeta”, “Quase do Feminino”, “Foz Sentida” e “Águas de Ternura”.
Para mais esclarecimentos (se necessitar) poderá recorrer ao meu endereço de email:
antonio.martins1955@gmail.com
P. S. - Todos os livros seguirão autografados. Caso não queira, é favor dar-me essa indicação.
Se o livro for para o estrangeiro haverá alteração no valor a transferir, que passará a ser € 12,00 (a diferença deve-se ao preço do envelope verde internacional, que serve para remessas para todo o mundo) e neste caso os dados para se efectuar a transferência são os seguintes:

IBAN: PT50003501000002979210066

BIC: CGDIPTPL

PARA A AMÉRICA DO NORTE, AMÉRICA CENTRAL E AMÉRICA DO SUL, HÁ A HIPÓTESE DE ENVIAREM VALE DE POSTAL OU PELO SISTEMA “WESTERN UNION” (TRATADO NOS CORREIOS OU NOS BANCOS ADERENTES), PARA O MEU ENDEREÇO (QUE FORNECEREI A PEDIDO).

Grato pela amabilidade e atenção.

António MR Martins





Há quase 60 anos...


Em Carvalhal-Miúdo.

Em cima, da esquerda para a direita, Olinda Martins Rodrigues, Isaura Martins Rodrigues, Casimiro Martins Rodrigues, Alice Martins Rodrigues e Arminda Martins Rodrigues Santa Cruz.
Em baixo, à direita, Maria Helena Rodrigues Bandeira Olivença e Casimiro Rodrigues Martins.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Lançamento em simultâneo dos livros de poesia "Máscara da Luz", de António MR Martins e "Memória das Cidades", de Vítor Cintra, no dia 4 de Dezembro (domingo), pelas 16 horas, no Auditório do Campo Grande, 56, em Lisboa



Estimados(as) amigos(as),

O lançamento do meu novo livro aproxima-se, aliás um projecto que se encontrava já encaminhado, nesse sentido, aguardando a abertura da porta que o pudesse libertar. Assim, tal vai acontecer no próximo dia 4 de Dezembro (um domingo), pelas 16 horas, no Auditório do Campo Grande, 56, em Lisboa.

Desta feita, será uma sessão um pouco diferente, do habitual, pois serão lançados dois livros em simultâneo, o meu “Máscara da Luz”, uma obra de pendor social, abordando muitos dos assuntos que nos vão envolvendo, nos últimos tempos, mas não só, e o livro “Memória das Cidades”, de Vítor Cintra, um poeta amigo, de quem tenho a felicidade de ser também amigo, numa obra onde se apresentam histórias, mitos e lendas, que andam à volta das origens, e não só, de muitas das nossas cidades, tudo em poesia, sob a chancela Temas Originais.

Dois autores que editam o seu 5º livro pela editora Temas Originais.

A apresentação de obra e autor, relativamente a “Máscara da Luz”, estará a cargo da Drª. Catarina Boavida e no que se refere a “Memória das Cidades” serão apresentados pela escritora e poetisa Vera Sousa Silva.

Será uma sessão de plena empatia, cooperação, colaboração, sã interacção e, sobretudo, enorme amizade.

Se puder estar connosco, agradecemos.

Abraço 


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Ladeiras de Góis - Almoço, Magusto e Venda de Artesanato


A Comissão de Melhoramentos de Ladeiras de Góis vai realizar, como já é hábito de anos anteriores, um almoço convívio, em Ladeiras de Góis, na sua Casa de Convívio, no dia 29 de Outubro de 2011, seguido de venda de artesanato e à tarde terá lugar o tradicional Magusto.
A ementa do almoço será constituida por sopa serrana, torresmada à Beira Serra, vinhos, sumos, águas, café e digestivos e o preço será 10 euros.
Por tudo isto, ladeirense amigo que gostas de ser como eu, não te esqueças de estar presente neste dia e de trazeres contigo os teus amigos, para participarem em mais um dia de festa. Esperamos por todos.
As marcações podem ser feitas junto de qualquer membro da Comissão de Festas ou através dos contactos: 218877711, 965031937 - Luís Martins, 218516102, 917260714 - António Martins ou 963961441 - Albertino Olivença.

por Albertino Olivença

in jornal "O Varzeense", edição nº. 567, página 7.


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Dois casalinhos em Carvalhal-Miúdo, no início da década de 50



Um casal prestes a assumir o matrimónio e outro casadinho de fresco, nos anos cinquenta
(início da década), a caminho do Cabeço, em Carvalhal-Miúdo.

Alice Martins Rodrigues e Casimiro Rodrigues Martins, meus pais e Arminda Martins Rodrigues Santa Cruz e Guilherme Santa Cruz.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A propósito de um poema da Maria Olinda B. N. Simões, publicado no jornal "O Varzeense", nº. 565, de 15 de Setembro, na sua página 3, e de uma extraordinária tarde passada no Esporão, com um belo almoço (Chanfana), no passado dia 21 de Agosto.

Foi num dia integrado nas férias do meu filho que se encontra a trabalhar em Macau, como jornalista do "Hoje Macau", jornal em língua portuguesa. Ele veio até Portugal, após 11 meses de ausência, passar 17 dias e tudo passou num ápice. Mas ele não queria deixar essa curta passagem sem dar um saltinho às aldeias, e à freguesia, onde nasceram seus avós. Por lá passou muitas férias das suas infância e juventude. Depois da inauguração da sua exposição fotográfica "Macau, um ano em vinte fotografias", que ocorreu em Ansião, no dia 19 de Agosto, escolheu-se o dia 21 para nos deslocarmos até Góis, Ladeiras, Esporão e Carvalhal- Miúdo.


Falámos, anteriormente, pelo telefone com o nosso tio Casimiro, a passar férias alternadas entre Carvalhal-Miúdo e Esporão, e contámos-lhe da nossa intenção ao que ele sugeriu que viéssemos almoçar ao Esporão, porque ía haver um almoço na Casa de Convívio, cuja ementa era Chanfana.
Ora o Gonçalo, tal como nós, mas ele em especial, ficou agradado com a hipótese de saborear uma das tradicionais ementas da região. Vamos a isso!...
Já por lá, soubemos que iria acontecer o sorteio de um porco, após o nosso manjar (durante a tarde), pela aquisição de bilhetes numerados para o efeito. O número premiado iria ser designado pelo próprio animal, solto no recinto antecipadamente registado com a colocação de todos os números à venda, pois iria defecar em cima do número que indicaria o sortudo, para a sua futura posse.


Aqui fica uma pequena troca de fotos para com a Maria Olinda que se encontra de objectiva em punho, talvez preparando-se para tirar a foto abaixo publicado no jornal "O Varzeense", ou depois da efectivação desse acto.


Todos iam observando o movimento do suíno e ansiando que o mesmo depositasse o seu alimento triturado pelo organismo e transformado nas fezes da sorte. Neste caso, claro!


Foi esperar e desesperar, que o animal não tinha vontade. Aliás ele tinha defecado momentos antes de entrar no recinto, o que veio alterar, um pouco, os planos da organização e de quem terá adquirido o possível direito, por sorte, de vir a usufruir de tão robusto animal.
Eu fui um dos esperaram, esperaram, esperaram!...

Entretanto aproveitámos aquele impasse para darmos um saltinho a Carvalhal-Miúdo e reavivarmos as nossas memórias. Mais um pedaço de nostalgia assolou nossos âmagos.
Passado algum tempo, o regresso ao Esporão. A obra tinha sido feita há pouco, já havia vencedor. Julgo que foi bem destinado o prémio, para alguém humilde, que por esse estatuto, que releva muita gente, ainda teve o superior gesto de oferecer metade do animal para outro almoço convívio, no mesmo local, no sábado seguinte.
Ainda há gente assim e por estas paragens ainda abunda alguma!...

Mais alguns minutos de convívio em boa harmonia, uma jogatana às moedas (para ver quem pagava a próxima bebida), uma "minis" bebidas e regresso a Ansião, numa noite de autêntica trovoada e mau tempo.
Nesse anoitecer a energia foi abaixo umas cinco ou seis vezes, em Ansião (o Gonçalo ficou admirado com esse consecutivo acontecer), que veio dificultar o uso dos pc's e a devida preparação das fotos tiradas ao longo do dia, mas no dia seguinte tudo amainou, regressando o sol com todo o seu esplendor. 


Este o poema criado pela Maria Olinda B. N. Simões, publicado da edição nº. 565, de 15 de Setembro de 2011, na sua página 3 (logo abaixo da minha contribuição poética), regular contribuidora nessa matéria no Varzeense e que abordou o tempo do almoço referido e de toda a envolvência pela tarde fora. Por ser retrato de qualidade de tudo o que se passou e por adicionar uma imagem que comprova que nós estivemos presentes, porque inseridos na mesma, anexo a esta publicação com o devido aceno de simpatia e admiração para a autora.

Foi uma daquelas tardes inesquecíveis, efectivamente!
E nós estamos gratos a todos os que a concretizaram, com a referência primordial para os nossos tios Casimiro e Aurora.
Bem hajam!!!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Um dia por Góis e aquelas aldeias!...


Góis.


Góis.
Entrada para quem vem de Alvém.


Rio Ceira.


Fim de semana de concentração de motos em Góis.
Muito movimento pela vila.


Matraquilhos.


A praia.


Rio Ceira.


A ponte.


Esporão. Almoço na Casa de Convívio.


Uma perspectiva da aldeia a partir do varandim
da Casa de Convívio.


A porca entrou num jogo, mas entretanto cansou-se
e parou para descansar, entre os números da sorte.


Carvalhal-Miúdo.


Uma vista sobre a Folgosa e os produtores
de Energia eólica.


Uma panorâmica sobre Cortecega.


À saída de Carvalhal-Miúdo.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Há 55 anos!...

Cá estou eu, ao centro, ladeado pelos meus pais. Já lá vão mais de 55 anos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Cabreira

Cabreira pertence ao concelho de Góis e por lá se deu um passeio, em Julho de 2009, sendo as fotos abaixo dessa ocasião.

A aldeia da Cabreira fica situada na margem norte do rio Ceira, a seguir a Cortecega (vindo de Góis), na encosta inclinada da serra que a sente desenhar. O seu emergir mais saliente deu-se no início do século XX, até aos seus meados, quando existiam várias minas de volfrâmio e se assistia à sua exploração, por ocasião da II Guerra Mundial. Nessa época e até ao início dos anos cinquenta a aldeia prosperou, enormemente, e conheceu assim um aumentar da sua população efectiva.

É um lugar aprazível e adequado à passagem de umas reconfortantes férias, em pleno ambiente natural, onde imperará o silêncio do canto das aves, do vento que passa e da sonoridade da água cristalina do rio. Também se podem fazer diversos percursos pedestres e as suas elementares caminhadas.

 

O restaurante Tranca da Barriga onde almoçámos  a célebre chanfana, que estava deliciosa. O ambiente era muito bom e o atendimento espectacular. Ouvi dizer que já fechou... 

 

Uma bela paisagem sobre o rio Ceira, no local da praia da aldeia.


O antigo lavadouro.


O jardim no centro da Cabreira.


Uma perspectiva da aldeia com relevância para uma casa pitoresca, pintada de azul.

Esporão ao anoitecer, visto do lado de Carvalhal-Miúdo

Esporão ao anoitecer, visto de Carvalhal-Miúdo, foto de António Martins - 2009


Já as vozes diurnas, das aves e dos insectos, tinham recatado seu som. Já o sol se havia posto para além do olhar da serra, nas costas do horizonte. Já as gentes se haviam recolhido em seus lares e o jantar iluminava suas mesas. Já o dia se despedia na recepção de nova noite. Agora era o novo tempo para os sons nocturnos, onde outras aves e outros insectos aguçavam a melodia da sua felicidade ambiental. As luzes começavam a reluzir nos candeeiros da adorada energia eléctrica. E assim continuava a alternância das 24 horas de cada dia, no próximo amanhecer outro galo cantará. Neste olhar, quiçá profundo, se revisitam memórias e se estabelecem realidades, naquela envolvência onde tudo parece um sonho.

Video da apresentação do livro "Águas de Ternura", em Ansião - 12 de Junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Em Carvalhal-Miúdo, três fotos de há 35 anos.

Em mais um período de férias de verão, na aldeia de Carvalhal-Miúdo, numa tarde no Cabeço. São passados cerca de 35 anos desde a obtenção destas fotos.



A minha tia Isaura, já falecida, e a minha mãe.


Só mulheres, algumas delas já não estão, fisicamente, entre nós.


Eu, entre a minha avó Olinda e a minha mãe, em pleno Cabeço. Atrás de nós a aldeia de Cortecega e o majestoso Rabadão.

sábado, 9 de abril de 2011

Apresentação do meu novo livro de poesia "Águas de Ternura", em Coimbra, na Casa Municipal de Cultura, na próxima 5ª. feira, dia 14 de Abril, pelas 18.30 horas.

O autor,
António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o
convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro
Águas
de Ternura
”, a ter lugar na Casa Municipal de Cultura, Sala Sá de
Miranda, sita na Rua Pedro Monteiro, em Coimbra, no próximo dia 14 de Abril,
pela 18:30. Obra e autor serão apresentados pelo poeta Xavier Zarco.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Apresentação do meu livro "Águas de Ternura", em Vila Nova de Gaia, dia 8 de Abril, pelas 21H30, na Casa da Cultura / Casa Barbot


O Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de
Vila Nova de Gaia, o autor, António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro “Águas
de Ternura”, a ter lugar na Casa da Cultura / Casa Barbot, sita na Avenida da
República, 610, em Santa Marinha, Vila Nova de Gaia, no próximo dia 8 de Abril,
pelas 21:30.


Obra e autor serão apresentados pela escritora
Manuela Bulcão e esta sessão contará com a declamação de poemas pela actriz
Arlete de Sousa.


Se puder apareça e traga consigo mais amigos! Obrigado!

sábado, 19 de março de 2011

Lançamento do meu novo livro de poesia "Águas de Ternura", dia 26 de Março, pelas 16 horas, em Lisboa

É no próximo dia 26 de Março, em Lisboa, no Auditório do Campo Grande, 56, pelas 16 horas, que ocorrerá o lançamento do meu 4º. livro de poesia "Águas de Ternura", sob a chancela da Temas Originais.

Obra e autor serão apresentados pelo escritor António Paiva.

Se puder, apareça e traga mais amigos consigo. Serão todos bem vindos.

Até lá!

Mais duas fotos antigas, nas Ladeiras e em Carvalhal-Miúdo


Estas duas fotos têm mais de 50 anos:
Em cima, três primos, nas Ladeiras: Maria Cristina Domingos Barata, Luís Barata Rodrigues e Maria Raquel Domingos Barata.
Em baixo, em Carvalhal-Miúdo, dois casais: Alice Martins Rodrigues e Casimiro Rodrigues Martins e Arminda Martins Rodigues Santa Cruz e Guilherme Santa Cruz.