Ainda tenho na retina
as amanhadas courelas...
hoje ninguém imagina,
a alegria que era vê-las!...
Passaram anos e anos...
das mais variadas maneiras;
com verdades e enganos,
todos por ti, ó Ladeiras!...
Não te posso recordar,
somente pelas coisas boas;
porque a vida não é assim...
Nunca deixarei de te amar
e à música que tu entoas;
quando aguardas por mim!...
Por António Martins (hoje...)
segunda-feira, 14 de julho de 2008
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